quarta-feira, 30 de julho de 2014

CCV - Do Saco do Céu à Praia Grande (Itacuruçá)

Cruzeiro da Costa Verde - Segunda feira 21/07

Pernoitamos ancorados no Saco do Céu (Ilha Grande). O dia amanheceu aberto e quente. Preparamos o veleiro para uma navegação de 18 Milhas náuticas até a Praia da Estopa da Ilha de Jaguanum na Baia de Sepetiba.
 Kenzo e Nicolas nos preparativos da partida.

No Saco do Céu o mar estava um azeite, pois o local é muito abrigado de vento. Eram quase dez horas quando partimos em flotilha.

 Flotilha no Saco do Céu se preparando para a partida.

 Partida da flotilha do Saco do Céu.

 Volnys e Nicolas na navegação.

 Partida da flotilha do Saco do Céu.

Partida da flotilha do Saco do Céu.

Fomos no motor durante as primeiras 15 milhas. No final do percurso o vento surgiu e abrimos as velas até as proximidades da Praia da Estopa.

 Veleiro Aramis do comandante Airton.

 Veleiro Jazz 4 velejando.

 Alguns navios ancorados na Baia de Sepetiba.

 Alguns veleiros ancorados na Praia da Estopa.

Percurso da navegação do Saco do Céu à Praia da Estopa.

(* Não utilizar para navegação.Use somente para visualização do percurso. ** O sistema GPS possui erros de dezenas de metros)

Porém, na Praia da Estopa o vento estava entrando canalizado de nordeste o que deixava a ancoragem insegura. Por este motivo levantamos âncora e fomos para a Praia Grande na Ilha de Itacuruçá, que era abrigado de ventos de nordeste.

 Veleiro Naumi do comandante Rui.

Chegada da flotilha em Praia Grande.

Praia Grande - Ilha de Itacuruçá.

Havia bastante espaço para a ancoragem de todos os veleiros mantendo uma boa distância entre eles. Na praia existe uma pequena vila e um barzinho onde os velejadores se reuniram no final da tarde. Os meninos sempre arrumam alguma atividade na praia, neste dia foi esqui no stand-up.

 Veleiro Jazz 4 ancorado na Praia Grande.

 Regina e Nicolas na Praia Grande.

Crianças brincando de esquiar com prancha e stand-up.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

CCV - Abertura

No início da noite ocorreu a cerimônia de abertura do Cruzeiro da Costa Verde (CCV) no Restaurante Coqueiro Verde (Saco do Céu - Ilha Grande). Todos os velejadores foram chamados à frente e receberam os kits (camisetas, bolsas e toalha personalizada com o nome do veleiro). Ficamos junto com os tripulantes do veleiro VOE, do comandante Elson, sua esposa Valéria, seu filho Olívio e seu sobrinho Theodoro.

Após a abertura comemos uns petiscos no restaurante. Fomos dormir cedo pois no dia seguinte partiriamos para a Baía de Sepetiba, um local que ainda não conhecia, nem por água, nem seu litoral.

 Cerimônia de abertura do CCV 2014.

 Tripulação do Jazz 4 e do VOE.

Theodoro, Olívio e Kenzo.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

CCV - Início do Cruzeiro da Costa Verde

No sábado todos acordaram cedo para partir em direção à Ilha do Cedro encontrar a flotilha do Cruzeiro da Costa Verde.

Limpeza interna e externa, arrumação, abastecimento com as compras que estavam no carro, instalação da nova âncora, etc etc etc.

Surgiu um problema quando fui instalar a nova âncora: o pino do distorcedor não encaixava no rasgo da âncora. Tentei utilizar a âncora reserva, uma arado de 15 kg, mas ela era muito grande para o bico de pato do Jazz 4. O jeito foi pedir auxílio ao Mecânico Dinho para desbastar alguns milímetros do rasgo. Depois disso deu tudo certo.

Mas havia perdido muito tempo neste imprevisto. Já tinha passado 2 horas o horário da partida e tinha ainda que abastecer de combustível. As previsões de ondulação mostravam a possibilidade de entrada de uma ondulação de sul pela Baia da Ilha Grande e estava também cansado devido ao início de uma gripe. Por todos estes motivos resolvi abortar a ida à Ilha do Cedro e encontrar a flotilha no dia seguinte durante sua navegação da Ilha do Cedro (Paraty) ao Saco do Céu (Ilha Grande).

Dia seguinte, acordamos cedo, abastecemos no posto do Bracuhy e fomos em direção à Ilha Grande aguardar a passagem da flotilha.

 Volnys durante a saída do Bracuhy.

 Veleiros ancorados no canal do condomínio do Bracuhy.

 Nicolas na proa do Jazz 4 durante a navegação do canal do condomínio do Bracuhy.

 Abastecimento.

 Volnys no Jazz 4.

 Plataforma de petróleo sendo construída na região da Ilha Grande.

(* Não utilizar para navegação.Use somente para visualização do percurso. ** O sistema GPS possui erros de dezenas de metros)

Paramos na Ilha dos Macacos (extremo norte da Ilha Grande) aguardar a flotilha passar. Não havia vento. Foi uma navegada de aproximadamente 3 horas. Paramos em uma enseada bem calma e almoçamos, aguardando a flotilha passar.

 Nicolas e Kenzo em direção à Praia da Ilha dos Macados.

 Kenzo no stand-up na praia da Ilha dos Macacos.

 Nicolas remando no bote.

 Kenzo e Nicolas na praia da Ilha dos Macacos.

 Passagem de alguns veleiros do Cruzeiro da Costa Verde.

Após a passagem de alguns veleiros nos integramos à flotilha em sua navegação até o Saco do Céu. Foi uma navegação de pouco menos de uma hora.

 Partida do Jazz 4 da Ilha dos Macacos.

 Nicolas foi brincar no bote e dormiu.

 Veleiros do Cruzeiro da Costa Verde pela popa.

(* Não utilizar para navegação.Use somente para visualização do percurso. ** O sistema GPS possui erros de dezenas de metros)

No Saco do Céu já estavam vários conhecidos com seus veleiros ancorados: o Rui do Naumi, o Airton do Aramis, o Phillipe do Kilimanjaro, o Santini do Bolero e o Eduardo do Regwell.

Fiz a ancoragem e descansei um pouco. Os meninos aproveitaram para andar com o bote e com o stand-up. Chegaram a cair no mar, sem se importar com a temperatura. Depois fizemos as tradicionais atividades da chegada: colocação das capas, colocação do motor de popa no bote, coleta do lixo, etc, etc, etc.

Fomos em seguida para o restaurante Coqueiro Verde, onde seria realizada da abertura do evento e a reunião dos comandantes.

Logo na chegada encontrei o Eudes, antigo proprietário do Jazz 4, que estava a bordo do Aramis, já que seu novo veleiro o Jazz 3 não chegou a tempo de Natal (RN), estava ainda em Vitoria (ES). Encontrei também o Ariel, do Mineirim e o Elson do Voe.

Aproveitei e perguntei novamente para o Eudes como era o esquema dos roletes do leme do Jazz 4, pois queria fazer uma revisão. Ele ficou de me escrever um esquema.

Os meninos aproveitaram para cair na piscina do restaurante. Depois retornei ao veleiro para vestir algo mais quente para a cerimônia de abertura, pois estava anoitecendo e esfriando.

Estavam todos os veleiros presentes na cerimônia de abertura. Os meninos já esta estavam enturmados com o Olívio e o Theo, do veleiro Voe.

 Vista da flotilha a partir do Restaurante Coqueiro Verde.

 Piscina do Restaurante Coqueiro Verde.

 Vista do pier do Restaurante Coqueiro Verde.

 Restaurante Coqueiro Verde.

Nicolas e Kenzo na piscina do Restaurante Coqueiro Verde.

terça-feira, 22 de julho de 2014

Resgate da âncora

Dois dias depois da perda da âncora fomos de carro a Picinguaba para tentar resgatar-la.

Montamos o bote e fomos até o local aproximado da ancoragem. Era a estreia do nosso novo bote de fundo rígido. Chegamos próximo da maré baixa, mas mesmo assim, a profundidade era por volta de 5 metros. A água estava muito turva. Iinha levado o croc para tentar tocar o fundo, mas tive muito dificuldade em mergulhar naquela profundidade. Resolvi usar a pequena âncora, tipo garateia, do bote para raspar o fundo. Depeois de várias tentativas desisti. Provavelmente a corrente já havia assentado na lama e seria difícil resgata-la.



Falei com alguns pescadores do local. Eles falaram que a água estava muito turva devido ao mar agitado dos dias anteriores e que seria necessário mergulhar e achar no visual. Eles ficaram de tentar nos dias seguintes caso as condições de visibilidade melhorassem. Não tive outra alternativa senão comprar uma nova âncora bruce de 10 kg.

sábado, 19 de julho de 2014

Duas falhas simultâneas

Estava aguardando a melhoria das condições de navegação para levar o Jazz 4 de Ilhabela a Angra dos Reis. A previsão indicava forte ondulação e ventos não favoráveis. A previsão se alterou, abrindo uma boa janela na quarta feira (16/07) para passar pela região de Trindade / Ponta da Joatinga. Mas precisaria encarar um vento contra no dia anterior (terça feira)  partindo de Ilhabela.

Cheguei à Ilhabela na terça de manhã junto com meu filho Kenzo. O Jazz 4 estava em uma poita no Saco da Capela. O dia maravilhoso convidava-nos a ficar em Ilhabela. Mas precisávamos seguir a programação para pode participar do Cruzeiro da Costa Verde (CCV) que se iniciaria no sábado.

 Saco da Capela - Ilhabela.

Saímos por volta das 15h00 em direção à Picinguaba onde iriamos pernoitar. No canal de Ilhabela o vento estava muito fraco, mas passando a Ponta das Canas, entrou forte, de cara. Íamos a vela e motor bordejando. Passei por fora da Ilha do Mar Virado e retornei, já no início da noite, por trás da Ilha Anchieta abrigado das ondas para poder fazer a janta. Passando a Ilha Anchieta esperava pegar novamente o vento contra, mas já tilha acalmado bastante, conforme a previsão. A lua surgiu e iluminou um pouco o mar. Cheguei em Picinguaba pouco antes da meia noite. Ancorei um pouco afastado da praia, além dos barcos de pesca e das escuna . O local estava bem abrigado da ondução e vento. 

Como sempre, deixei o GPS ligado com alarme de ancoragem. Estava configurado para 30 pés (cerca de 10 metros). Assim, gerava alarme a cada rodada do veleiro sobre a âncora. Prefiro assim pois, algumas vezes, os barcos podem rodar em momentos diferentes e bater. Acordei duas vezes com o alarme. Como não existiam embarcações próximas, mudei a configuração para 50 pés (cerca de 17 metros). 

Acordei de madrugada com uma batida diferente, um pouco mais abafada. Subi para ver o que era e me assustei! Estava na praia! O barulho era da quilha batendo no fundo. Chamei o Kenzo para subir. Liguei imediatamente o motor e dei ré. Pedi para o Kenzo ir na proa e puxar a âncora. A quilha do veleiro já estava posicionada sobre a areia. As pequenas ondulações empurravam levemente o veleiro para a praia. O veleiro não recuou, porém rodou em seu eixo, ficando quase paralelo à praia. Lembrei-me das situações de encalhe no mangue do Lagamar e do aprendizado de sair do encalhe para frente. Assim, acelerei para frente com o leme virado. O veleiro pivotou sobre a quilha, rotacionando até ficar aproado para o mar. Neste momento, dei todo o motor à frente e, logo em seguida, saiu do encalhe. Perguntei ao Kenzo se tinha conseguido subir a âncora. Me disse que não existia âncora nem corrente, somente o cabo. Levei o Jazz 4 vagarosamente para longe da praia, após as embarcações ancoradas.

Eram 3h30 da manhã. Fui fazer a inspeção. Nada tinha acontecido exceto a perda da âncora e da corrente. Aparentemente, a manilha de inox que prendia a corrente ao cabo havia quebrado ou soltado. Havia feito a revisão do conjunto de ancoragem antes de sair de Santos, quando também recoloquei as anilhas coloridas (cabos Hellerman) a cada 5 metros para indicar a quantidade de cabo lançada.

Peguei a âncora reserva (uma arado de 15 kg com 5 metros de corrente) e lancei-a ao mar para ancoragem.

Ainda não havia entendido por que não havia soado o alarme de ancoragem. Será que não tinha escutado o alarme? Fui ver o GPS Ploter. Constatei que o GPS não estava na tela de navegação (tela de carta náutica), mas na tela de configuração. Pelo visto, ele não gera alarme quando está na tela de configuração! 

Assim como na aviação, na navegação as situações críticas surgem na ocorrência de falhas simultâneas. No meu caso, a perda da manilha e a falha do alarme resultou em uma situação que poderia ter perdido o veleiro.

Depois, durante a madrugada, o GPS alarmou mais umas 3 vezes. Tinha posto o despertador para as 6h00, mas estava muito cansado. Acordamos depois das 8h00.

Vilarejo de Picinguaba (Ubatuba) de manhã cedo.

Fui ver as condições de visibilidade da água para ver se seria possível resgatar o conjunto de âncora, mas estava muito turvo. Resolvi seguir  a navegação conforme a programação, aproveitando a janela de tempo com boas condições.

Não havia vento suficiente para velejar, por isso fomos novamente a motor, mas agora sem as velas.

 Través de Trindade, com a Ilha das Couves ao fundo.

 Ponta da Joatinga ao Fundo.

Chegamos no Bracuhy pouco depois das 16h00. Ficamos no Guest House Náutico da Sailabout, no Condomínio do Bracuhy.

Veleiro Jazz 4 no Guest House Náutico da Sailabout.

domingo, 13 de julho de 2014

Reflexão sobre as unidades de conservação do Lagamar

Na região do Lagamar existem diversas unidades de conservação, dentre elas diversos parques: o Parque Estadual do Lagamar Cananéia, o Parque Estadual da Ilha do Cardoso, o Parque Nacional do Superagui (inclui a Ilha do Superagui e Ilha das Peças) e o Parque Estadual da Ilha do Mel.


Um parque é uma área de conservação que tem como objetivo a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de ecoturismo.

Uma interessante reflexão sobre as unidades de conservação (UC) marinhas, especialmente as do Lagamar foi publicada recentemente por João Lara Mesquita (Mar Sem Fim), Parque Nacional do Superagui, Paraná, e reflexões sobre as UCs marinhas do Sul. Nela, o autor comenta como a falta de investimentos nos parques é prejudicial a todos os envolvidos.

Vilarejo de Barbados - Ilha do Superagui.

Tive a oportunidade de visitar Barbados duas vezes em 2013, uma delas a bordo do veleiro Jazz 4. Na ocasião, conversei com Antônio Lopes, morador do local. A família de Antônio Lopes no passado plantava arroz, milho e mandioca e hoje sua fonte de renda é um pequeno e rústico restaurante. Inclusive, em uma área do restaurante existe um mini museu com as peças utilizadas no passado para o processamento da mandioca.

Hoje, com o estabelecimento do Parque, os moradores não podem mais plantar nem manter animais. Também não podem mais construir canoas e remos extraídos de madeiras da região. Um motivo adicional para extinção da tradição de construção náutica de canoas. Atualmente, a comunidade vive essencialmente da pesca artesanal (peixes e camarão), catação (caranguejo, ostras e mariscos) e, mais recentemente, criação de ostras. A outra alternativa de renda seria o turismo. Mas esta possibilidade esbarra em sérios problemas, dentre eles: a ausência total de infraestrutura, não somente turística, mas para os próprios moradores e o isolamento e dificuldade de acesso.

Um dos objetivos de um Parque Nacional é propiciar sua visitação pela população, sendo este também uma das poucas alternativas de renda para os caiçaras da região.

Mas o turismo esbarra em diversas restrições. As alternativas de acesso à Ilha do Superaguí é através dos canais a partir de Cananéia, Guaraqueçaba ou Paranaguá. Porém, a única rodovia de acesso à cidade de Guaraqueçaba ainda é de terra, sendo impedida sua pavimentação por restrições ambientais. Existem restrições sérias de navegação pelos canais em alguns pontos devido à sua profundidade e total ausência de sinalização. Existem impedimentos para dragagem dos canais, inclusive do Canal do Varadouro (canal artificial criado na década de 50). Isso também impede ou restringe consideravelmente a navegação noturna.

A distância e as restrições de navegação exige do turista a disponibilidade de vários dias para a visitação da região, principalmente da Ilha do Superagui, onde a visitação é concentrada principalmente nos feriados prolongados. Isso também contribui para que a Ilha do Mel, o local mais próximo de visitação, concentre grande parte da visitação, inclusive de maneira excessiva.

A ausência de investimentos faz com que as poucas alternativas (primitivas) de hospedagem causem impactos, como por exemplo, a geração de esgoto doméstico. Hoje existem soluções viáveis de tratamento de esgoto para pequenas comunidades ou mesmo para unidades individuais.

Os Parques exigem investimentos que o caiçara não pode arcar: sistema de tratamento de esgoto, energia elétrica, atracadouros para embarcações, sinalização náutica, visitação guiada, centros de apoio ao turista, centros de educação ambiental, etc.

Não podemos nos conformar em isolar uma região e deixar comunidades tradicionais à própria sorte. É necessário encontrar meios para viabilizar os investimentos essenciais nos Parques brasileiros.

Veja também:

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Pimpolho em Ilhabela

Neste final de semana aproveitei a estadia do Jazz 4 em Ilhabela para acompanhar as regatas da Semana de Vela de Ilhabela - Monotipos. 

Na sexta feira, Alexandre Garcia e Ricardo acompanharam a regata a bordo do veleiro. Cheguei somente a noite, depois de ver o jogo do Brasil contra a Colômbia em um restaurante à margem da Rodovia dos Tamoios.

No sábado acompanhei e fotografei as regatas a bordo do Jazz 4. Também estavam a bordo nossos colegas de Santos: Alexandre Garcia, Ricardo Ribeiro, Brian Alvarez e Juan e nossos colegas do YCSA: Marcelo Chao e Peninha.

Nosso pimpolho tripulante mirim, Nicolas, estava participando na classe optimist. Além disso, vários outros colegas de Praia Grande, Santos e Guarujá também estavam na raia. 

Foi um final de semana muito gostoso, com calor e sem chuva.

 Brian, Juan, Ricardo e Alexandre Garcia a bordo do Jazz 4.

 Marcelo Chao e Peninha a bordo do Jazz 4.

 Nicolas Bernal, o pinpolho.

Martin Chao.

 Martin Chao e Nicola Bernal.

 Nos dingues, Bicudo (NPG/ICS) e Max Gondo (NPG/ICS).

No dingue, Tiago (Japuí).

No holder, Eugêncio (Guarujá).

 Largada da regata de optimist.

 Flotilha de optimist após a largada.

Para fugir da fila da balsa, no domingo depois do almoço levei o carro para São Sebastião e aguardei na praia de São Francisco a chegada do Nicolas , pelo mar, após o término das regatas  Ele retornou para a premiação em Ilhabela com o bote de apoio do YCSA. Eu e o Kenzo ficamos responsáveis por desmontar e amarrar o optimist no rack do carro. Voltamos para Ilhabela acompanhar a cerimônia de premiação a bordo do Jazz 4 que estava com meus colegas de Santos.

 Praia de São Francisco (São Sebastião), aguardando a chegada do Nicolas.

 Cerimônia de premiação.

Nicolas em 3º lugar na classe optimist infantil e 4º na geral.