Aproveitando a passagem do Jazz 4 em Angra dos Reis programei sua participação na Regata Ilha de Caras. A tripulação seria milha família e a família do Alexandre Garcia. Porém, a chuva e inundações de sexta feira em Santos e o escorregamento na Imigrantes, impediram a viagem de Alexandre Garcia. Sorte que o Joca e seu filho, Eric, de 9 anos estavam disponíveis. Assim, a tripulação foi:
- Volnys
- Regina
- Kenzo (13)
- Nicolas (10)
- Joca
- Eric (9)
O dia amanheceu com muito sol e pouco vento. Iniciamos tirando as tralhas do Jazz 4: âncora reserva, caixas de com itens de reposição, bote, motor de popa, galões de óleo, caixas de suprimento, capas, etc. Mas, infelizmente, alguns itens não podem ser retirados: o doghouse, a targa e o painel solar. Esse é o preço de um veleiro de uso misto: cruzeiro e regata.
Estávamos no Bracuhy, relativamente próximo à área da largada. As 11h00 saímos para a regata.
Tripulantes Nicolas e Eric.
Saída do Bracuhy.
A caminho da regata.
Joca e Nicolas vendo o percurso na carta náutica.
Saímos com a genoa média. Mas vimos que o vento estava fraco e trocamos pela genoa maior. Porém, aos poucos o vento foi aumentando e a poucos minutos da largada o vento já não era adequado à genoa grande. Porém, optamos em não trocar a poucos minutos da largada.
O Joca não estava familiarizado com o esquema do balão, mas esta não foi a principal dificuldade: estávamos, na prática, com 2 tripulantes com experiência: eu e o Joca, faltou mão.
A largada foi próxima à Ilha Redonda (Ilha de Caras). O grupo 1 que incluía a classe RGS deveria contornar uma boia nas proximidades da Ilha do Brandão por boreste, contornar a Ilha do Sabacu por bombordo, com chegada nas proximidades da Laje do Maná.
A largada foi próxima à Ilha Redonda (Ilha de Caras). O grupo 1 que incluía a classe RGS deveria contornar uma boia nas proximidades da Ilha do Brandão por boreste, contornar a Ilha do Sabacu por bombordo, com chegada nas proximidades da Laje do Maná.
Estava bem posicionado na largada, porém o Jazz 4 foi logo encoberto e a velocidade caiu a ponto de não ter mais leme. A genoa encheu pelo outro lado e acabamos dando um bordo involuntário. Foi uma situação muito estressante.
Aos poucos as nuvens foram encobrindo o céu, chegando até a cair uns pingos. Antes da chegada à Ilha do Brandão resolvemos enrolar a genoa ao invés de troca-la pela média. Na última perna subimos o balão. Faltou um pouco de mão mas deu tudo certo.
Bela tripulação, belo veleiro, belo lugar, bela festa! Parabéns e bons ventos!!!
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